segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

AJE-SP funda núcleo em Tupã

No dia 26 de janeiro de 2013, na União Espírita Allan Kardec,  foi fundado o núcleo da Associação Jurídico-Espírita de São Paulo (AJE-SP) na cidade de Tupã pelo advogado Fábio Aguilar Conceição e a professora Michele Ribeiro de Melo.

Maria Fernanda Pires, Michele, Fábio Aguilar, Tiago Essado, Maria Essado, Donizete Pinheiro. 



O evento contou com a presença do presidente da AJE-SP, o promotor de Justiça Tiago Cintra Essado apresentando a missão da AJE-SP, bem como a presença de centenas de pessoas, operadores do direito das mais diversas áreas, estudantes, advogados, bacharéis em direito, servidores públicos da Justiça Estadual, juizes aposentados, bem como profissionais de outras áreas, como assistentes sociais, médicos, contabilistas e comunidade espírita de um modo geral.


O presidente da AJE-SP Tiago Cintra Essado.


A AJE-SP, surgiu em 2008, com o propósito de promover o estudo e a divulgação da Doutrina Espírita, fundada nas obras de Allan Kardec, mediante a análise e discussão de questões sócio-jurídicas, no movimento espírita e nas instituições sociais.
O principal objetivo da entidade é contribuir para o aprimoramento moral e espiritual dos operadores do direito espíritas e demais interessados, auxiliando-os no progresso individual. Integrando juízes, promotores de justiça, advogados, delegados de polícia, bacharéis em direito, de um modo geral, servidores, estudantes e demais interessados a AJE-SP pretende, com a união de ideais voltados para o bem, colaborar para a melhoria da sociedade, incentivando a paz e a reforma íntima.



Coordenadoras do evento: Michele Ribeiro de Melo e Maria Fernanda Oliveira Pires. 

Michele Ribeiro de Melo

Tiago Essado autografando os livros da AJE-SP. 


A inauguração contou também com brilhante palestra proferida pelo juiz recém aposentado Donizete Aparecido da Pinheiro da Silveira com o tema “Autoridade com humildade: prática possível?”, destacando o conceito de humildade como virtude e tratando da autoridade como ascendência de alguém sobre uma ou mais pessoas e que pode ser natural, oriunda das qualidade morais do individuo, ou imposta, quando decorre por força da lei.
Durante a palestra, Donizete discorreu sobre temas como o abuso de autoridade, a ausência de autoridade, a falsa humildade fechando com a junção da autoridade com humildade, demonstrando que a humildade dignifica a autoridade, enriquecendo-a com dotes morais e respeito, ressaltando os ensinos de Jesus. 


Palestra proferida pelo juiz aposentado Donizete Aparecido Pinheiro da Silveira. 

Os livros editados pela AJE-SP Direitos Constitucionais e Espiritismo e Direito e Espiritismo. 

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Fundação do núcleo da AJE em Tupã - SP.

Fundação do núcleo da Associação Jurídico-Espírita na cidade de Tupã



No dia 26 de janeiro, às 16 horas, na União Espírita Allan Kardec, em Tupã, ocorrerá a fundação do núcleo da AJE - Associação Jurídico-Espírita. 
O evento contará com a palestra do Dr. Donizete Aparecido Pinheiro da Silveira, juiz da cidade de Marília - SP


O que é a AJE - Associação Jurídica Espírita?
          A AJE Associação Jurídico Espírita do Estado de São Paulo surgiu em 2008, com o propósito de promover o estudo e a divulgação da Doutrina Espírita, fundada nas obras de Allan Kardec, mediante a análise e discussão de questões sócio-jurídicas, no movimento espírita e nas instituições sociais.
          O principal objetivo da entidade é contribuir para o aprimoramento moral e espiritual dos operadores do direito espíritas e demais interessados, auxiliando-os no progresso individual. Integrando juízes, promotores de justiça, advogados, delegados de polícia, bacharéis em direito, de um modo geral, servidores, estudantes e demais interessados a AJE-SP pretende, com a união de ideais voltados para o bem, colaborar para a melhoria da sociedade, incentivando a paz e a reforma íntima.

          Não se almeja contrariar a lei humana, mas despertar no homem sua real importância e responsabilidade no trato das relações derivadas da justiça. Humanizar para progredir, crescer espiritualmente para auxiliar o próximo. Seja também um integrante deste movimento.

Para saber mais sobre a AJE acesse http://www.ajesaopaulo.com.br

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Cérebro de médiuns é estudado por cientistas durante a psicografia


CÉREBRO DE MÉDIUNS É ESTUDADO POR CIENTISTAS DURANTE A PSICOGRAFIA







Pesquisa científica inédita investiga o cérebro dos médiuns durante transe mediúnico.  Utilizando tecnologia  modernas da neurociência os cientistas chegaram à conclusões surpreendentes: o cérebro funciona de forma diferente durante o ato da psicografia. 


Os cientistas Julio Peres, Alexander Moreira-Almeida, Leonardo Caixeta, Frederico Leão e Andrew Newberg, partiram da hipótese de que o cérebro humano, para confeccionar textos ativam  área responsável pela criatividade e planejamento e, tanto no caso de um texto psicografado quanto um texto escrito pelos próprios médiuns ativariam estas áreas cerebrais. Entretanto, o resultados dos exames demonstraram que não, o cérebro funciona diferente durante a psicografia.

Os exames foram efetuados com moderna técnica da neurociência, o SPECT, Single Photon Emission Computed Tomography, ou Tomografia Computadorizada de Emissão de Fóton Único, mapeando o cérebro  por meio do fluxo sanguíneo de cada médium durante o transe da psicografia.
O resultado demonstrou que durante a psicografia o cérebro dos médiuns ativou em menor escala as áreas correspondentes à criatividade e planejamento, enquanto que durante a escrita de textos formulados de próprio punho, ou seja, dos próprios médiuns, sem transe mediúnico, o cérebro ativou normalmente às áreas de planejamento e criação.
Detalhe importante é que os textos psicografados eram muito mais complexos, o que deveria exigir mais ativação das áreas de planejamento, mas não foi o que ocorreu.
Os resultados são compatível com a hipótese que os médiuns defendem que a autoria das psicografias não seria deles, mas dos espíritos comunicantes.

O artigo científico foi publicado na Revista Plos One e pode ser acessado gratuitamente no endereço:: dx.plos.org/10.1371/journal.pone.0049360.


Michele Ribeiro de Melo