quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Palestra Psicografia e Prova Judicial na FADAP em Tupã-SP

Psicografia e Prova Judicial

No último dia 17 de setembro de 2013, na Faculdade de Direito da Alta Paulista - FADP, na cidade de Tupã, ocorreu a palestra de lançamento da obra Psicografia e Prova Judicial, editora LEX Magister. 

O evento contou com a apresentação do coral da FADAP. O magistrado da cidade de Marília e professor universitário Dr.º Valdecir Mendes de Oliveira abriu o evento apresentando a obra e a autora. 


A Palestra foi proferida pela autora Michele Ribeiro de Melo, primeiramente fazendo reflexões sobre o conceito de ciência e os paradigmas científicos.
Michele tratou dos princípios constitucionais do processo, dos princípios probatórios, do direito à prova e da perícia grafotécnica. 


A autora da obra explicou o fenômeno mediúnico analisando seu caráter natural de toda a humanidade e fez um breve passeio histórico sobre a mediunidade desde a antiguidade até os dias atuais, passando pelos profetas, pitonisas até o médium Francisco Cândido Xavier. 

Também fez referência aos principais cientistas que se debruçaram em estudar e atestar a veracidade do fenômeno mediúnico como Friedrich Zôllner; Conde Agénor Gasparin; Charles Richet; César Lombroso; Ludwing Lavater; Ernesto Bozzano; Willian Crookes; Alfred Russel Wallace; Alexandre Aksakof; Oliver Lodge; Marrie Curie; Pierre Curie; Giovanni Schiaparelli; Arthur Conan Doyle; Camille Flammarion; etc 



A autora Michele conclui que a psicografia pode ser utilizada como prova judicial sem afrontar nenhum preceito constitucional ou processual e refletiu sobre a necessidade da preparação do Judiciário perante essa questão visando sempre a aplicação de justiça.


Michele autografando os livros. 






quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Palestra Lançamento da obra Psicografia e Prova Judicial da autora Michele Ribeiro de Melo


Palestra de lançamento da obra Psicografia e Prova Judicial, Michele Ribeiro de Melo

PALESTRA DE LANÇAMENTO DA OBRA  PSICOGRAFIA E PROVA JUDICIAL




         A Faculdade de Direito da Alta Paulista, FADAP - FAAP,  convida para a palestra de lançamento da obra Psicografia e Prova Judicial, editora Lex Magister,  da autora Michele Ribeiro de Melo.


Local: FADAP – FAP -  Faculdade de Direito da Alta Paulista – Faculdade da Alta Paulista 
Rua Mandaguaris nº 1010 - Tupã- SP
Data: 17/09/2013 
Horário: 20 h 




O livro Psicografia e Prova Judicial é fruto de pesquisa que resultou na defesa da dissertação de mestrado em “Teoria do Direito e do Estado”, pelo Centro Universitário Eurípides de Marília – Univem – e tem por escopo abrir reflexões acerca da admissibilidade das mensagens psicografadas como prova no processo.

Preliminarmente, o leitor deparar-se-á com o seguinte questionamento: o que é ciência? Em busca de respostas a obra propõe reflexões sobre o conceito de ciência embasado no estudo dos filósofos da área, refletindo sobre a visão popular desta e a respeito do limite demarcatório do que podemos considerar ciência e pseudociência.
A obra desperta a atenção do leitor ao analisar o aspecto científico da Doutrina Espírita, no que diz respeito à psicografia.
Outras questões surgem, tais como: a psicografia pode ser considerada como prova ilícita? Ofende o princípio do Estado Laico?
Para solucionar tais questionamentos a utilização da psicografia como prova judicial foi examinada à luz da Constituição Federal, princípios constitucionais do processo, princípios probatórios, Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos e a Convenção Americana de Direitos Humanos.
A obra examina os casos de psicografias admitidas como prova em processos, abrindo reflexões sobre a validade, o entendimento de alguns juristas e a possibilidade das mensagens serem examinadas pela ciência grafotécnica.

As reflexões proporcionadas pela obra levará o leitor a analisar a perspectiva da prova por uma nova ótica, a da plenitude da utilização de todas as provas lícitas, desvinculando assim, definitivamente, do dogmatismo religioso, que, ao contrário de esclarecer, obscurece; ao invés de libertar, aprisiona e sufoca.